Um sonho que não acabou …?
Existe uma frase, parece que de uma musica de Cazuza, “por que que a gente é assim?”.
Idéias que transitam em nossa mente vêm muito mais para confundir do que para expliccar. Se tudo isso ocorresse sem causar, no mínimo, constrangimento, até que tudo bem. Se expor, contraditoriamente sempre é uma maneira de correr riscos. Mas que é irrestivel, é.
Dizem que se você quizer que um sonho se realize não deve contar pra ninguém. Não falar nunca em voz alta, mesmo acreditando que está sozinho.
Na recente greve de policia em Belo Horizonte, não sei se historicamente a primeira, como eu desejei que os professores fossem para a rua juntos. Policiais e professores se apoiando.
Afinal nós somos partes da formação deles e de seus filhos. Se boa ou não, já é outra questão.
Atravessando atualmente um impasse de entendimento quanto às leis de reconhecimento de aposentadoria, inclusive por invalidez, meu medico disse que concordava que eu não teria mais condições laborativas, mas que diante da realidade predominante, meu trabalho sendo burocrático ou intelectual não poderia receber dele outro encaminhamento.
Segundo ele, dada as circunstancias, é justo o direito, mas existem milhares de pessoas portadoras destas mesmas necessidades.
Tal reconhecimento proporcionaria uma contribuição enorme para o déficit da previdência.
O país não tem amadurecimento social para acatar isto.
O que que tem a ver uma coisa com a outra?
É porque lendo esta noticia, entendi a importância da maturidade social de um povo.
A posição é polemica? Contraditória? Fazer o que?
Se se tivesse condições de isolar o fato, nas idéias que eles transmitem para serem minimamente analisados, sem impedimentos polêmicos, traria um avanço no estabelecimento de novas relações, talvez importantíssimos. Só esta prova de que é possível, provoca uma inveja galopante, para o momento de respeito trocado entre o povo egipicio.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110201/not_imp673613,0.php
Este aqui complementa:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110210/not_imp677580,0.php
Existe uma frase, parece que de uma musica de Cazuza, “por que que a gente é assim?”.
Idéias que transitam em nossa mente vêm muito mais para confundir do que para expliccar. Se tudo isso ocorresse sem causar, no mínimo, constrangimento, até que tudo bem. Se expor, contraditoriamente sempre é uma maneira de correr riscos. Mas que é irrestivel, é.
Dizem que se você quizer que um sonho se realize não deve contar pra ninguém. Não falar nunca em voz alta, mesmo acreditando que está sozinho.
Na recente greve de policia em Belo Horizonte, não sei se historicamente a primeira, como eu desejei que os professores fossem para a rua juntos. Policiais e professores se apoiando.
Afinal nós somos partes da formação deles e de seus filhos. Se boa ou não, já é outra questão.
Atravessando atualmente um impasse de entendimento quanto às leis de reconhecimento de aposentadoria, inclusive por invalidez, meu medico disse que concordava que eu não teria mais condições laborativas, mas que diante da realidade predominante, meu trabalho sendo burocrático ou intelectual não poderia receber dele outro encaminhamento.
Segundo ele, dada as circunstancias, é justo o direito, mas existem milhares de pessoas portadoras destas mesmas necessidades.
Tal reconhecimento proporcionaria uma contribuição enorme para o déficit da previdência.
O país não tem amadurecimento social para acatar isto.
O que que tem a ver uma coisa com a outra?
É porque lendo esta noticia, entendi a importância da maturidade social de um povo.
A posição é polemica? Contraditória? Fazer o que?
Se se tivesse condições de isolar o fato, nas idéias que eles transmitem para serem minimamente analisados, sem impedimentos polêmicos, traria um avanço no estabelecimento de novas relações, talvez importantíssimos. Só esta prova de que é possível, provoca uma inveja galopante, para o momento de respeito trocado entre o povo egipicio.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110201/not_imp673613,0.php
Este aqui complementa:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110210/not_imp677580,0.php
Ai ai... o tempo que contribuiu para educação e agora vejo que vc ainda contribui, não consigo entender porque roer mais a corda que já está tão gasta com inutilidades ou melhor, com o evitável...porque vc não pode continuar em casa dando a sua colaboração dentro das suas possibilidades! vc sabe do que estou falando.
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